Evolução é a mudança nas características dos seres vivos ao longo do tempo.
Quando a evolução traz vantagens para o indivíduo, ela tende a ser passada adiante e transmitida às futuras gerações.
Já quando a novidade é prejudicial, o indivíduo tende a ser extinto pela seleção natural.
As principais evidências da evolução são:
--> Órgãos vestigiais
--> Embriologia comparada
--> Anatomia comparada
--> Bioquímica comparada
--> Registro fóssil (principal)
Vamos nos aprofundar em cada um deles:
Órgãos vestigiais
São órgãos que são desenvolvidos em uma espécie e atrofiados ("enfraquecidos") em outras.
Eles demonstram parentesco evolutivo, ou seja, as espécies possuem ancestrais comuns.
Alguns exemplos são: dente siso e apêndice humanos.
Esses dois casos surgiram com mutações que eliminaram o dente ou reduziram o tamanho do apêndice, mas sem causar prejuízos. Logo, a mudança manteve-se.
Embriologia comparada
É a comparação entre os embriões das diferentes espécies.
Quanto mais próximos evolutivamente, mais semelhantes serão os embriões dos seres.
Anatomia comparada
É a comparação entre os órgãos, podendo ser análogos ou homólogos.
Órgãos análogos possuem origens diferentes, mas têm a mesma função, como as nadadeiras de um golfinho (mamífero) e de um tubarão (peixe), que são resultado de adaptações ao ambiente.
Eles indicam convergência ou aproximação evolutiva.
Órgãos homólogos possuem mesma origem, mas têm funções diferentes, como o braço humano, a pata do cavalo e a asa do morcego. Todos são membros anteriores de mamíferos, mas são utilizados em situações diferentes.
Eles indicam divergência ou irradiação (separação) evolutiva.
Bioquímica comparada
É a comparação entre as moléculas dos seres (DNA, proteínas).
Quanto mais próximos evolutivamente, maior a semelhança bioquímica.
Registro fóssil
É a principal evidência da evolução.
São animais e plantas fossilizados que indicam espécies não existentes atualmente (dinossauros).
Eles só se formam em condições especiais, como solo sedimentar.
Quando a evolução traz vantagens para o indivíduo, ela tende a ser passada adiante e transmitida às futuras gerações.
Já quando a novidade é prejudicial, o indivíduo tende a ser extinto pela seleção natural.
Evolução (adaptação) humana |
--> Órgãos vestigiais
--> Embriologia comparada
--> Anatomia comparada
--> Bioquímica comparada
--> Registro fóssil (principal)
Vamos nos aprofundar em cada um deles:
Órgãos vestigiais
São órgãos que são desenvolvidos em uma espécie e atrofiados ("enfraquecidos") em outras.
Eles demonstram parentesco evolutivo, ou seja, as espécies possuem ancestrais comuns.
Alguns exemplos são: dente siso e apêndice humanos.
Esses dois casos surgiram com mutações que eliminaram o dente ou reduziram o tamanho do apêndice, mas sem causar prejuízos. Logo, a mudança manteve-se.
Dente siso |
Apêndice humano |
É a comparação entre os embriões das diferentes espécies.
Quanto mais próximos evolutivamente, mais semelhantes serão os embriões dos seres.
Embrião de algumas espécies |
É a comparação entre os órgãos, podendo ser análogos ou homólogos.
Órgãos análogos possuem origens diferentes, mas têm a mesma função, como as nadadeiras de um golfinho (mamífero) e de um tubarão (peixe), que são resultado de adaptações ao ambiente.
Eles indicam convergência ou aproximação evolutiva.
Nadadeiras do tubarão e do golfinho |
Eles indicam divergência ou irradiação (separação) evolutiva.
Membros anteriores de mamíferos |
É a comparação entre as moléculas dos seres (DNA, proteínas).
Quanto mais próximos evolutivamente, maior a semelhança bioquímica.
Menor número = maior semelhança bioquímica |
É a principal evidência da evolução.
São animais e plantas fossilizados que indicam espécies não existentes atualmente (dinossauros).
Eles só se formam em condições especiais, como solo sedimentar.
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